Grupo de Estudos

Direitos Humanos e Relações Internacionais

O grupo visa tratar de assuntos relacionados aos Direitos Humanos e analisá-los sob a ótica das Relações Internacionais. Foi criado com o intuito de divulgar, fomentar e promover debates referentes ao tema dos Direitos Humanos e Relações Internacionais. É constituído por alunos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do ABC e demais pesquisadores interessados na temática, sob coordenação do Prof. Dr. José Blanes Sala, doutor em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo.

Página no facebook: https://www.facebook.com/gedhri

 Geopolítica de Energia

Coordenação: Professor Igor Fuser e Prof. Giorgio Romano

Participação: aberto a alunos da graduação e pós-graduação da UFABC e professores com pesquisa na área.
 

A produção, o comércio e o consumo de energia têm se tornado temas cada vez mais relevantes no cenário internacional, a tal ponto que grande parte dos impasses e conflitos no mundo contemporâneo só pode ser entendida caso levando esses fatores em consideração. Não é por acaso que a parte do mundo onde se concentram nas últimas décadas os conflitos internacionais mais explosivos - o grande arco que se estende do norte da África até a Ásia Central, abarcando todo o Oriente Médio - é também a área que abriga, em seu subsolo, dois em cada três barris existentes no planeta como reservas a serem exploradas. Também não é coincidência a presença predominante de empresas petroleiras na lista da maiores companhias do mundo. 

Essa temática de energia no século XXI está intrinsecamente ligada à questão ambiental. Segurança energética e as mudanças climáticas são as duas grandes preocupações geopolíticas em torno da energia. Em ambas o Brasil está muito bem posicionado. As descobertas do pré-sal, a liderança em biocombustíveis, o potencial da energia nuclear e da eólica transformaram o Brasil em uma potência energética. Ao mesmo tempo, o país dispõe de uma das matrizes energéticas menos sujas do mundo, com 47% de energias renováveis, contra uma média mundial de 14% e, no caso da produção elétrica, 90% contra uma média de 14%. No caso específico do pré-sal, isso significa que o Brasil ficará entre o oitavo (previsão pessimista) e o quinto (previsão otimista) em reservas de petróleo no ranking mundial. Já com relação à energia nuclear, o Brasil é, junto com a Rússia e os EUA, um dos poucos países com grandes reservas de urânio e, ao mesmo tempo, domínio da tecnologia. Isso em um contexto de grande pressão causada por dificuldades tecnológicas e econômicas para garantir a expansão de reservas de energia diante de uma demanda crescente. O cenário futuro aponta, portanto, o Brasil como potência energética e ambiental, com grandes impactos para a sua inserção geopolítica.

O Grupo de Estudos Geopolítica de Energia corresponde a área de interesse do Bacharelado em RI "Geopolítica da energia e recursos naturais"mas visa dialogar com outros cursos como a de Energia, Economia, Planejamento Territorial e Política Públicas.  

Site:  GeopoliticaEnergia
 

Novo Bandung

O Grupo de Estudos Novo Bandung foi fundado em abril de 2013 na Universidade Federal do ABC (UFABC), com o intuito de promover pesquisas e debate sobre a emergência do Sul no sistema internacional e os desafios para a sociedade brasileira, em especial as suas novas relações com os países do Sul, com destaque à África.

O Grupo tem por objetivo contribuir ao avanço de um pensamento autônomo nas ciências sociais, orgânico às realidades brasileiras e crítico ao cânone eurocêntrico. Orienta-se pela interdisciplinaridade acadêmica, abrange diversas áreas temáticas e inclui alunos e docentes dos Bacharelados em Ciências Econômicas (BCE) e Relações Internacionais (BRI) e do Programa de Pós-graduação em Ciências Humanas e Sociais (PCHS).

Site

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