Como o direito internacional responde a questão das minorias? - José Blanes
A garantia dos direitos humanos é um dos desafios do século XXI. Muitos países buscam alternativas para proteger os cidadãos de abusos e violência, sobretudo as minorias. Para especialistas, o suporte de mecanismos internacionais é fundamental para o funcionamento dos direitos básicos, ou seja, políticas nacionais são insuficientes quando não tem o respaldo do direito internacional.
Mas afinal, quais são as leis que obrigam países a protegerem grupos minoritários? Como o direito internacional responde a questão das minorias? O especialista José Blanes, mestre e doutor em direito internacional pela USP e professor da UFABC tenta responder estas complexas questões em aula pública na UFABC.
Para que serve a ONU - Gilberto Rodrigues
A ONU (Organização das Nações Unidas) deve ser analisada por uma perspectiva de complexidade. Interesses contraditórios entre os países interferem diretamente como a entidade trabalhar para mediar conflitos. Portanto, análises entusiastas ou pessimistas não conseguem compreender as múltiplas ações em diferentes áreas das Relações Internacionais, tendo impacto direto à vida social ao redor do planeta.
Esta é análise de Gilberto Rodrigues,pós-doutor pela Universidade de Notre Dame (EUA) e professor da UFABC, ao discutir Para que serve a ONU, na Aula Pública Opera Mundi.
Sexo, gênero e política: o que a história de Dilma Rousseff nos ensina? - Lidiane Rodrigues
Em 2010, Dilma Rousseff foi eleita a primeira presidenta do Brasil. Em 2014, foi reeleita, mas em 2016, sofreu um processo de impeachment. Desde sua primeira candidatura, Dilma enfrentou uma situação única, por conta da condição feminina: Ao passar ao segundo turno, já era a mulher que mais perto chegara da presidência da república. Que tipo de discurso ela teve que enfrentar? Que lugar foi a ela reservado? Como a oposição se referia a ela?
Afinal, o que acontece quando uma mulher ousa disputar um cargo tão importante? Sexo, gênero e política: o que a história de Dilma Rousseff nos ensina? Dessa forma, a convidada Lidiane Rodrigues Doutora em História e pós-doutora em Sociologia pela USP e professora do departamento de Ciências Sociais da UFSCAR aborda o tema em aula pública na UFABC, em São Bernardo do Campo.
As consequências da política de encarceramento em massa - Camila Dias
As prisões brasileiras são espaço de exceção, arbitrariedade e extrema violência. Além da privação da liberdade, prevista na lei, o sistema prisional é reprodutor e amplificador da barbárie. "Quando discutimos reduzir o crime no Brasil e apresentamos a proposta de ampliar o sistema prisional, é a mesma coisa que tentar apagar fogo com gasolina, pois as prisões servem para ampliar a violência". Esta é análise de Camila Dias, coordenadora da pós-graduação em Ciências Humanas e Sociais da UFABC, ao discutir As Consequências da Política de Encarceramento em Massa, na Aula Pública Opera Mundi.
Professor Giorgio Romano participa do programa ''Melhor e Mais Justo'' da TVT
No dia 24 de agosto o especialista em Relações Internacionais e professor do BRI participou do programa "Melhor e Mais Justo'', transmitido pela TVT. O tema do programa foi "Civilização em Retrocesso'', no qual o docente ressaltou a conjuntura internacional.
Inauguração do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
No dia 24 de agosto de 2017 ocorreu a Inauguração do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (NEAB) da UFABC. Na mesa estão os integrantes da primeira gestão, os professores Acácio de Almeida (BRI), Regimeire Maciel (BPP), Muryatan Barbosa (BRI) e Flávio Thales Ribeirto (BRI).