As eleições gerais nos Países Baixos no contexto europeu, por Giorgio Romano Schutte

Na ultima semana ganhou destaque na mídia a questão dos resultados da eleição nos Países Baixos, sobre este tema o professor discorre contextualizando e analisando o mesmo.

Leia um trecho do artigo escrito pelo professor.

[...]Demorou até o início da década de 2000 para que o debate sobre migração ganhasse novamente um espaço de destaque. Mas, desta vez, com força eleitoral, na figura do professor universitário, abertamente gay, o carismático Pim Fortuyn, que chegou a militar no partido social-democrata, mas se apresentou com uma lista própria (LPF), com um discursos populista contra o perigo do que ele chamou de islamização do país. Contra o Islã não deveriam ser colocados a tolerância e os braços abertos da sociedade multicultural, mas a defesa dos valores da cultura holandesa e a exigência de integração nesta cultura ou expulsão. Ou seja, uma rejeição da ideia de que migrantes, e seus descendentes, pudessem enriquecer a cultura holandesa. Ele se tornou um fenômeno contra o qual os partidos tradicionais não tiveram resposta pronta. Tudo indicava que a sua lista iria se tornar o maior partido nas eleições de maio de 2002, quando, a nove dias das eleições, ele foi assassinado por um militante de um movimento ambientalista.

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